ENTOMOLOGIA FORENSE NA PRÁTICA - DO LABORATÓRIO À UTILIZAÇÃO DO VESTÍGIO

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ENTOMOLOGIA FORENSE NA PRÁTICA - DO LABORATÓRIO À UTILIZAÇÃO DO VESTÍGIO

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Capítulo 1 – Introdução

Karine Pinto e Vairo – Mauricio Osvaldo Moura

  1. Referências bibliográficas

Capítulo 2 – Procedimento Operacional Padrão para coleta de vestígios entomológicos para análises periciais

Janyra Oliveira-Costa – Francisco Felipe Xavier Filho – Eduardo Rodrigues de Souza José Albertino Rafael – Alexandre Ururahy-Rodrigues

  1. Introdução
  2. Da cadeia de custódia
  3. Orientações gerais: material de coleta e a relação entre o Perito Oficial e o Perito ad hoc
  4. Descrição e objetivos do exame
  5. Coleta de insetos adultos
  6. Coleta de imaturos em diferentes situações: locais abertos, aquáticos e fechados

6.1. Ambientes abertos

6.2. Ambientes aquáticos dulcícolas

6.3. Local interno

  1. Coletas no Instituto Médico-Legal
  2. Transporte de insetos imaturos para o laboratório
  3. Referências bibliográficas

Capítulo 3 – Processamento do vestígio entomológico em laboratório

Patricia Jacqueline Thyssen – Carolina Gonçalves Palanch de Lima – Karine Pinto e Vairo

  1. Introdução
  2. O recebimento do material entomológico/vestígio e a cadeia de custódia
  3. Como proceder à análise do material entomológico/vestígio recebido

3.1. Análise de material entomológico ou vestígio procedente de corpos em decomposição, de casos que envolvam negligência ou de outros fluídos corporais

3.2. Análise de material entomológico ou vestígios procedentes de alimentos in natura ou minimamente processados e/ou outros produtos industrializados, objetos materiais e afins.

  1. Relatório Técnico (de análise) ou Laudo Pericial
  2. Considerações finais
  3. Referências bibliográficas

Capítulo 4 – Dos insetos aos nucleotídeos: a evidência entomológica à luz da análise molecular

Kirstern Lica Follmann Haseyama – Carina Mara de Souza

  1. Introdução
  2. Preservação do material – os inimigos do DNA
  3. Escolha do marcador molecular
  4. Extração

4.1. Extrações por fenol-clorofórmio

4.2. Extração por conjuntos-padrão comerciais

  1. Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)

5.1. Protocolo para realizar a PCR

5.2. Verificação dos produtos da PCR

5.3. Purificação dos produtos da PCR

  1. Sequenciamento
  2. Verificação das sequências
  3. Alinhamento
  4. Análises

9.1. Parcimônia

9.2. Métodos baseados em modelos − o modelo

9.3. Neighbor-Joining

9.4. Máxima Verossimilhança

9.5. Inferência Bayesiana

9.6. Diferenciação de populações – RAPD, AFLP, microssatélites e haplótipos

  1. Considerações finais
  2. Referências bibliográficas

Capítulo 5 – Experimentação em Entomotoxicologia

Patricia Jacqueline Thyssen – Cauê Trani de Mira – Maicon Diego Grella – Arício Xavier Linhares

  1. Introdução
  2. Experimentação

2.1. Observando a interferência dos princípios ativos e metabólitos de drogas sob o desenvolvimento de imaturos de dípteros usando dietas artificiais

2.2. Observando a interferência de drogas e agentes tóxicos ou letais em seu estado original sob o desenvolvimento de imaturos de dípteros usando animais

2.3. Obtenção de drogas de abuso, medicamentos e demais agentes tóxicos ou letais para experimentação

2.4. Técnicas para identificação dos compostos químicos nos insetos

2.4.1. Técnica de Imuno-histoquímica (IHQ)

2.4.2. Técnicas Cromatográficas

2.5. Análise dos dados

2.5.1. Tempo de desenvolvimento, ganho de massa e de comprimento

2.5.2. Cálculo das taxas de viabilidade e de sobrevivência e intervalo de emergência

2.5.3. Grupo “controle”

  1. Conclusões e perspectivas
  2. Apêndice
  3. Referências bibliográficas

Capítulo 6 – Criação de dípteros e coleópteros de importância forense em condições controladas

Margareth Maria de Carvalho Queiroz – Karine Pinto e Vairo – Maria Fernanda da Cruz Caneparo

  1. Introdução
  2. Diptera

2.1. Coleta

2.2. Processamento em laboratório

2.3. Início, estabelecimento e manutenção da criação

  1. Coleoptera

3.1. Coleta

3.2. Processamento em laboratório

3.3. Início, estabelecimento e manutenção da criação

  1. Criação em condições controladas (Diptera e Coleoptera)
  2. Dicas para criação de Diptera (D) e Coleoptera (C)
  3. Referências bibliográficas

Capítulo 7 – Imaturos de Diptera e Coleoptera de interesse forense

Maria Fernanda da Cruz Caneparo – Sabrina Machado da Silva – Júlia Flissak

  1. Introdução
  2. Diptera

2.1. Ovos de Diptera

2.2. Larva de Diptera

2.2.1. Caracteres gerais

2.2.2. Descrição e identificação

2.2.3. Preparo do material para estudo: Lâminas de larvas

2.3. Pupa de Diptera

2.3.1. Caracteres gerais

2.3.2. Desenvolvimento intrapuparial

  1. Coleoptera

3.1. Ovos de Coleoptera

3.2. Larvas de Coleoptera

3.2.1. Caracteres gerais

3.2.2. Descrição e identificação

3.2.3. Preparo do material para análise morfológica

3.3. Pupas de Coleoptera

3.3.1. Caracteres gerais

3.4. Utilização de imaturos de Coleoptera no IPM

  1. Referências bibliográficas

Capítulo 8 – Parâmetros biológicos de moscas necrófagas e seu potencial de uso na estimativa do intervalo pós-morte

Maurício O. Moura – Melise C. Lecheta – Cláudio J. Von Zuben

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